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Solidão eleva o risco de doenças cardíacas em mulheres idosas, diz estudo

in Qualidade de Vida, Saúde
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Solidão eleva o risco de doenças cardíacas em mulheres idosas

Solidão eleva o risco de doenças cardíacas em mulheres idosas

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A solidão entre mulheres idosas pode aumentar o risco de desenvolverem doenças cardiovasculares, segundo apontou um estudo publicado em fevereiro deste ano no JAMA, periódico da Associação Médica Americana (AMA). 

De acordo com os dados, níveis elevados de isolamento social e solidão aumentariam em 13% e 27%, respectivamente, o risco para as doenças – entre elas, hipertensão, insuficiência cardíaca, derrames e arritmias, por exemplo. 

Os índices de isolamento e solidão ainda preocupam mesmo após eventuais ajustes nos comportamentos de saúde, elevando em 5% e 8% a incidência de diagnósticos. No resultado, combinando as duas variáveis, há 13% maior risco das comorbidades surgirem. 

Ao todo, foram avaliadas 57.825 mulheres entre 65 e 99 anos — a idade média registrada é de 79 anos. O estudo foi conduzido por pesquisadores norte-americanos e considerou dados entre março de 2011 e março de 2019, coletados via questionários. 

Para a equipe, os resultados revelam a importância em debater a solidão entre as mulheres idosas, sobretudo no contexto da pandemia da covid-19 e a sua consequente necessidade de isolamento. 

“As descobertas do estudo apoiam o valor potencial de medir o isolamento social e a solidão na atenção primária e encaminhar as mulheres mais velhas para a saúde mental ou recursos comunitários para melhorar a conexão social e reduzir os sentimentos de solidão”, diz a publicação. 

Ainda é preciso entender como a solidão pode repercutir na saúde cardiovascular, mas o fato é que, geralmente, ela está acompanhada de comportamentos prejudiciais à melhor qualidade de vida. 

Isso inclui tabagismo, maior uso de álcool, sedentarismo e alimentação menos saudável, comportamentos mapeados inclusive em estudos anteriores. Também há relação com o aumento de doenças crônicas e o estresse. 

Nos resultados, os pesquisadores identificaram justamente alguns desses padrões entre as mulheres que relataram ser mais solitárias. “Porcentagens mais altas de participantes com isolamento social e solidão acima da média tinham depressão e diabetes. E essas mulheres eram mais propensas a ser fumantes, relatar pior autoavaliação de saúde, menos apoio social, menor atividade física e menor funcionamento físico”, descreveram.

Mas por quê?

O estudo indica a necessidade de aprofundar as investigações de como os sentimentos causados pela solidão e/ou o isolamento social desencadeiam prejuízos à saúde do coração. 

No entanto, segundo os cientistas, algumas possibilidades já são abordadas. Entre elas, um conjunto de alterações poderiam impactar no aumento da pressão arterial, incluindo processos no sistema neuroendócrino – que atua na produção e secreção dos hormônios. 

Uma artigo anterior, publicado em 2015 no Medical Hypotheses, apontou ainda que o aumento da inflamação combinado ao estresse oxidativo elevariam o risco de obstrução e enrijecimento dos vasos sanguíneos (processo conhecido tecnicamente como aterosclerose), impactando a pressão arterial sistólica. 

“É importante entender até que ponto o isolamento social e/ou a solidão estão associados a riscos de maus comportamentos de saúde ou se ter problemas de saúde está associado a um risco aumentado de isolamento social e solidão”, diz a equipe. “Pesquisas futuras devem explorar esses padrões para entender a dinâmica do isolamento social, solidão, comportamentos, resultados de saúde e doença cardiovascular incidente”, concluem. 

Opções para lidar com a situação

De maneira geral, a expectativa dos estudiosos é que as descobertas norteiem protocolos de atenção à saúde cardiovascular. Isso pode atuar, principalmente, como sinal de alerta nas triagens de pacientes. 

Por outro lado, também é importante que os critérios otimizem as formas de apoio social às pessoas com sentimentos de solidão e/ou durante os períodos de isolamento social. Um dos pontos apresentados pelos pesquisadores é que mais estudos melhorem as abordagens de acolhimento e interação para lidar com estes cenários. 

“Por exemplo, o Instituto Nacional do Envelhecimento recomenda agendar horários todos os dias para manter contato com familiares, amigos e vizinhos. Além disso, participar de exercícios em grupo para permanecer fisicamente ativo também pode proporcionar uma sensação de pertencimento”, diz a equipe. 

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