É fundamental a gente discutir o assunto do suicídio, por mais doloroso que seja, para incentivar pessoas que estão enfrentando crises a buscarem ajuda adequada e entendermos melhor as causas que levam alguém a atentar contra sua própria vida. Vale a pena acessar o site https://www.setembroamarelo.com/ onde há materiais importantes sobre a prevenção do suicídio.
O suicídio é um problema global e de saúde pública. Ele supera mortes por malária, câncer de mama e homicídios. Segundo a OMS, mais de 700 mil suicídios acontecem por ano, e esse número provavelmente esteja subnotificado. A taxa é mais elevada nos jovens (15 a 30), nos idosos (sobretudo viúvos com doenças crônicas ou condição de saúde limitante) e é alarmante na comunidade LGBTQIA+.
Geralmente, não há uma razão pontual que faça alguém se suicidar e, sim, várias que vão se acumulando ao longo da vida. A pessoa pode se sentir esquecida ou ignorada e enfrentar um isolamento insuportável ou, então, cometer o suicídio como um revide, desejo que o outro experimente toda a tristeza que ela está vivendo. Há também a vontade de desaparecer, fugir ou ir para outro lugar e quem quer parar de sofrer vê o suicídio como um ponto final para seus tormentos.
A maioria das vítimas costuma dar sinais de alerta, expressando sua vontade antes de tentar as vias de fato. Por isso, estando atentos, poderemos perceber mudanças comportamentais. Isolamento, mudanças marcantes de hábitos, perda de interesse pelo que gostava, descuido com aparência ou higiene, piora do desempenho escolar ou no trabalho, alterações de sono, apetite ou humor são indícios de que alguma coisa não está nada bem. Situações, como perda do emprego, separação, luto, falência, traição, humilhação, bullying, migração ou prisão, além dos grupos sociais em risco, podem fazer a luz amarela acender.
A luz vermelha acende efetivamente quando há abuso de drogas, automutilação, tentativa prévia e história familiar de suicídio. Muito cuidado quando alguém diz frases, como: “sou um perdedor e um peso para os outros”, “não tenho planos para o futuro”, “a vida não vale a pena”, “prefiro estar morto” ou “desaparecer”. Lembre-se de fazer uma escuta sem julgamento, essa pessoa está em sofrimento extremo e precisa de acolhimento.
Se o perigo for imediato, você deve buscar ajuda de emergência, que pode ser um pronto Socorro, e não deixar a pessoa sozinha e nem perto de meios que possam provocar a morte dela. Incentive a pessoa a conversar com um profissional de saúde, ou buscar a orientação de um psicólogo ou médico psiquiatra, pois esses são os profissionais capacitados para lidar com essa forma de adoecimento.
A Seguros Unimed apoia a iniciativa do “Setembro Amarelo”. Para ajudar nossos clientes em questões, como depressão, ansiedade, luto e outros desconfortos emocionais, temos o programa “Saúde Emocional”. Nele, uma equipe de psicólogos e psiquiatras auxilia na identificação e tratamento de sintomas emocionais.
Entre em https://www.segurosunimed.com.br/saude-emocional e saiba mais sobre o programa.