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Demanda induzida em plano odontológico: causas e soluções práticas

A demanda induzida ocorre quando o profissional recomenda procedimentos desnecessários ou com frequência maior do que a indicada. Ou seja, diagnósticos excessivos, substituições sem justificativa, intervenções preventivas em excesso e pacotes de serviços inadequados, comprometendo a ética e a confiança.

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Dentista fazendo análise para indicar tratameto para a paciente que está na cadeira.
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A demanda induzida em planos odontológicos é um tema que levanta questionamentos importantes sobre a relação entre profissionais da saúde e seus pacientes. 

Em alguns casos, o interesse financeiro pode influenciar decisões clínicas, levando à recomendação de exames, substituições ou tratamentos em quantidade ou frequência superiores ao que realmente seria indicado. 

Situações como o excesso de prevenção ou a oferta de pacotes sem real necessidade acabam comprometendo a confiança no atendimento e impactando diretamente o cuidado oferecido. Entender como isso acontece e quais são suas consequências é essencial para promover uma prática mais ética e centrada na saúde bucal.

O que é demanda induzida na área odontológica?

Na área odontológica, a demanda induzida ocorre quando o dentista recomenda tratamentos que não são realmente necessários ou indica procedimentos com uma frequência maior do que a necessária. 

Esse comportamento é motivado por interesses financeiros e não pelo real benefício clínico. Entre as práticas mais comuns estão diagnósticos exagerados, trocas injustificadas de restaurações, excesso de ações preventivas e oferta de pacotes de serviços que não correspondam à necessidade real. 

Em alguns casos, o prestador frauda exames para persuadir o paciente a aceitar intervenções desnecessárias, atitude que configura uma prática antiética e ilegal.

Esse tipo de conduta compromete a confiança na relação profissional e pode gerar custos desnecessários e riscos à saúde.

Práticas comuns de demanda induzida

As práticas de demanda induzida visam convencer o paciente a fazer tratamentos que não tragam benefícios reais à sua saúde. Entre os principais exemplos estão:

  • Diagnósticos: solicitações de exames ou avaliações que não tenham justificativa clínica, apenas para gerar receita adicional.
  • Substituições desnecessárias: trocas de tratamentos, próteses ou medicamentos que não apresentem benefício real.
  • Excesso de prevenção: recomendações de procedimentos preventivos com frequência ou intensidade além da necessária.
  • Pacotes inadequados: ofertas de serviços agrupados que incluam procedimentos irrelevantes, induzindo gastos desnecessários.

Além dessa conduta, há outros tipos de fraudes feitas por prestadores de serviço que desrespeitam as normas da seguradora e a legislação vigente, como, por exemplo:

  • Lançar no sistema de cobrança da clínica procedimentos não realizados;
  • Fazer procedimentos fora da cobertura do plano odontológico. Por exemplo, o profissional aplica botox, mas registra junto à seguradora como se tivesse feito clareamento dentário. .

Quais são os sinais de que um dentista possa estar induzindo demanda?

A maioria das pessoas que recorre a um especialista odontológico não tem conhecimento técnico suficiente para perceber quando houver indução de demanda. No entanto, alguns sinais podem indicar essa prática. Confira a seguir quais são eles:

  • Excesso de procedimentos sugeridos: o dentista recomenda tratamentos que pareçam frequentes demais ou não tenham justificativa clara para a situação clínica atual.
  • Substituições prematuras: troca de restaurações, próteses ou aparelhos antes do tempo esperado, sem evidência de desgaste ou dano significativo.
  • Diagnósticos questionáveis: identificação de problemas que não apresentem sintomas ou sinais relevantes, muitas vezes levantados apenas em exames de rotina.
  • Pacotes de tratamentos enganosos: oferta de planos com múltiplos procedimentos agrupados que não sejam realmente necessários para a manutenção da saúde bucal.
  • Pressão por decisões rápidas: incentivo para aprovar tratamentos imediatamente, sem tempo para reflexão, segunda opinião ou esclarecimento sobre opções.
  • Ênfase em prevenção exagerada: indicações repetidas de limpeza, clareamento ou aplicação de produtos preventivos.
  • Foco no lucro em vez do cuidado: comunicação centrada em valores financeiros ou benefícios estéticos, em vez de explicar riscos, vantagens e urgência de cada procedimento.

Como os pacientes podem se proteger de práticas de demanda induzida?

Há algumas medidas que ajudam a evitar a realização de procedimentos desnecessários, sendo a escolha do profissional uma das mais importantes. 

Opte por um dentista credenciado no seu plano odontológico ou peça indicações a amigos e familiares. Se for sugerido um tratamento muito caro ou desconhecido, procure uma segunda opinião em outra clínica.

Em certos casos, o dentista pode cobrar por serviços não realizados. Para se proteger dessa prática, verifique com atenção a lista de ações realizadas, fornecida pelo prestador ou pela clínica, antes de assinar qualquer documento.

Se houver solicitação de exames, procure laboratórios de confiança. Se não conhecer nenhum, peça recomendações a amigos, familiares ou à própria operadora do plano.

Seguindo esses cuidados, você ajuda a prevenir fraudes que possam prejudicar tanto a operadora quanto os demais segurados.

Leia também: Como funciona um plano odontológico? Entenda coberturas, vantagens e dicas

Quais as consequências legais para dentistas que pratiquem a indução de demanda?

As consequências para dentistas que cometam fraudes variam conforme a gravidade do ato. Em situações menos graves, o profissional pode ser descredenciado do plano odontológico, prejudicando sua reputação e dificultando novos credenciamentos junto a outras operadoras.

Nos casos mais graves, ele pode enfrentar processos judiciais, com possibilidade de multa e revogação de sua licença profissional.

Como escolher um plano odontológico que promova práticas éticas?

Para aumentar as suas chances de contratar um bom plano odontológico, é necessário tomar algumas precauções, entre elas:

  • Confira se a operadora tem registro válido junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
  • Pesquise a reputação da empresa em sites especializados, como Reclame Aqui, e também nas redes sociais.

É recomendável observar alguns aspectos que ajudam a identificar práticas atípicas no mercado, como:

  • Valores muito abaixo da média praticada;
  • Garantia de cobertura imediata sem análise contratual;
  • Dificuldade em acessar o contrato completo;
  • Solicitação de documentos não usuais para esse tipo de contratação.

Seguindo essas orientações, você aumentará as chances de escolher uma operadora confiável e reconhecida no mercado.

Se procura um plano odontológico com cobertura completa para cuidar da saúde bucal dos beneficiários e com boa reputação, acesse o site da Unimed Odonto e conheça todos os planos disponíveis.

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