Ele está na TV, no rádio, no WhatsApp, nas redes sociais, na conversa entre amigos. O nome coronavírus chegou rápido ao Brasil, e está entre os temas mais buscados online. Não é a toa. Em todo o mundo, a epidemia provocada pelo vírus Covid-19, anteriormente conhecido como 2019-nCoV, tem gerado medo na população.
As primeiras notícias sobre o assunto começaram a se espalhar em dezembro de 2019, quando a China notificou casos de uma pneumonia provocados por esse novo vírus. Poucos meses depois, países como Estados Unidos, Irã, Japão e Coreia do Sul já haviam registrado pessoas infectadas. Em janeiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou emergência global de saúde pública. No Brasil, o primeiro caso foi confirmado em fevereiro.
A velocidade de propagação gerou um grande alerta na comunidade mundial. E, em uma época em que o amplo acesso aos meios de comunicação e às mídias sociais trouxeram consigo o fenômeno das chamadas fake news, há a necessidade de atenção redobrada para evitar que o a desinformação gere pânico – o que pode, inclusive, atrapalhar a busca por casos reais que precisam de tratamento.
Para se proteger, informação é a chave. Veja algumas orientações:
- Máscaras: Importantes para os profissionais de saúde. Para pacientes, são indicadas apenas para quem apresenta sintomas.
- Xenofobia ou preconceito com populações orientais ou de ascendência oriental: Vírus não escolhe etnia. Qualquer pessoa que tenha tido contato com o vírus ou locais infectados terão a mesma chance de pegá-lo.
- Acreditar e repassar teorias conspiratórias de correntes do WhatsApp ou notícia de fonte insegura: Evite esse comportamento e não o incentive. Informações falsas podem atrapalhar o andamento do trabalho nos hospitais e gerar pânico desnecessário. Assista e leia apenas informações de instituições jornalísticas ou de saúde conhecidas, cuja informação fornecida seja respaldada por profissionais reconhecidos na área de atuação, bem como fontes oficiais do Ministério Saúde ou organizações como a OMS.
- Atualize-se: Plataforma do Ministério da Saúde monitora em tempo real os casos suspeitos. Para verificar a atualização de casos notificados em tempo real, clique aqui.
- Ressalte o que é possível fazer: Seguir regras gerais de higiene são válidas em todas as situações. Veja abaixo algumas delas.
- Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por, pelo menos, 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool.
- Cobrir o nariz e a boca durante a tosse ou o espirro; fazer a proteção com o cotovelo flexionado ou com tecido ou lenço de papel, descartando-os após o uso.
- Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
- Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
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