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ESG para pequenas empresas: saiba como colocar em prática

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ESG para pequenas empresas: saiba como colocar em prática

ESG para pequenas empresas: saiba como colocar em prática

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A atenção às questões ambientais, sociais e de governança pode ser traduzida pela sigla, em inglês, ESG (Environmental, Social and Governance), que sintetiza os esforços corporativos para reduzir os impactos ao meio ambiente, promover melhorias sociais e adotar uma conduta empresarial mais ética e transparente – preocupações que estão colocadas para negócios de todos os tamanhos e segmentos. O ESG, para pequenas empresas, é viável e está associado a boas oportunidades.

O que é ESG?

ESG é o termo que representa as práticas ambientais, sociais e de governança adotadas pelas empresas. Pressupõe que a organização tenha uma atuação de baixo impacto para o meio ambiente. Na esfera social, a expectativa é a de que a empresa seja capaz de aprimorar sua relação com as pessoas, de forma ampla, abrangendo desde o relacionamento com colaboradores até a sua participação na comunidade, no sentido de contribuir para avanços sociais.

Governança corporativa diz respeito à política empresarial da empresa – o enfoque, nesse caso, não está apenas na sua atuação interna, mas também nas relações com terceiros. No contexto ESG, a governança se baseia em pilares como transparência, prestação de contas e ética, por exemplo. Inclui, ainda, a gestão eficiente e efetiva dos recursos financeiros, materiais e humanos à disposição da empresa.

O CEO e fundador da consultoria Ideia Sustentável, Ricardo Voltolini, um dos principais especialistas no tema, contextualiza que o termo ESG surgiu no mercado financeiro há 17 anos com o objetivo de estabelecer critérios de investimento em empresas observando suas práticas ambientais, sociais e de governança. “Nos últimos 18 meses, justamente no meio da pandemia e, talvez, até como uma resposta a essa crise e à vulnerabilidade que ela trouxe, o ESG surgiu com muita força”, observa. “Penso que é uma resposta a uma demanda por empresas mais preocupadas com o ser humano, mais cuidadosas com o meio ambiente e mais transparentes.” 

Na visão dos investidores, organizações que negligenciam essas questões correm mais riscos. “Se antes era um tema de escolha, e os líderes até procrastinavam decisões, agora tem caráter mandatório; é mais urgente”, argumenta Voltolini. Hoje, o ESG deixou de ser algo limitado a uma área de negócios ou a iniciativas pontuais e faz parte das estratégias de negócios. 

Quais são as vantagens do ESG para pequenos negócios?

Toda empresa pode e deve adotar boas práticas ESG. “Se você quer ser uma empresa do século 21, precisa começar a entender o que a sociedade espera de uma empresa no século 21, não importa o seu tamanho”, pontua Voltolini. “Tem que olhar para uma perspectiva daquilo que são os valores do tempo atual e deve entender quais são os seus impactos ambientais, sociais e de governança mais negativos e trabalhar para eliminá-los.”

De maneira prática, como um pequeno negócio pode se beneficiar das ações voltadas ao ESG? Aqui vão alguns exemplos:

  • Expansão – a pequena empresa que tem planos de expansão será beneficiada ao adotar práticas ESG efetivas, porque tende a buscar apoio do mercado financeiro no processo de crescimento – por exemplo, ao abrir capital para atrair investidores ou buscar financiamento em instituições como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).  
  • Propósito – para quem deseja investir em um negócio sustentável ou que busque solucionar problemas ambientais e sociais, o vínculo com a temática ESG é integral. As práticas, muitas vezes, ajudam organizações a adotarem medidas efetivas e em linha com seus propósitos e valores.
  • Alinhamento com outras empresas – pequenos negócios que prestam serviços para grandes empresas comprometidas com políticas e estratégias ESG serão cobrados a adotar práticas compatíveis e esse pode ser um fator limitador para a contratação.
  • Reputação – uma empresa cuidadosa em relação aos impactos ambientais, respeitosa em relação às pessoas e, principalmente, ética e transparente na prestação de contas, ganha reputação. A organização ganhará a admiração de seus públicos de interesse. Essa conquista de imagem resulta em um ambiente melhor de negócios.
  • Redução de riscos e de prejuízos financeiros – a conduta que se volta para diminuir os impactos ambientais, sociais e de governança reflete uma postura consciente. Como efeito, a empresa aumenta o controle sobre suas ações, minimiza riscos ao negócio e evita prejuízos financeiros decorrentes de queixas contra sua atuação, bem como impactos negativos à imagem.

Como micro, pequenas e médias empresas podem adotar o ESG?

Há uma ideia de que o investimento em ações ESG tem um custo alto. Voltolini atesta que isso não é verdade e reforça que o tema não está restrito às grandes companhias. As boas práticas estão ao alcance de qualquer negócio e nem sempre significam aumento de gastos. É mais uma questão de escolha consciente da gestão sobre o uso de seus recursos e sobre as condutas admitidas na empresa. 

Além disso, a necessidade de investimento se ajusta ao tamanho da organização. Companhias grandes, de capital aberto, dependem de uma estrutura maior para viabilizar e controlar questões ESG. Uma pequena empresa, por sua vez, vai ter um modelo adequado às suas necessidades e enfrentará uma burocracia menor no processo de decisão e de adoção de suas práticas. A seguir, alguns exemplos práticos que demonstram a viabilidade dessas ações para cada uma das esferas do ESG.

Ambiental

Toda empresa provoca impacto ambiental porque utiliza recursos naturais, como energia, água e outros insumos, podendo, inclusive, causar poluição. Ao adotar um modelo de negócio baseado na ecoeficiência – diminuindo o consumo energético e hídrico; utilizando fontes de energia limpa e evitando desperdício – contribuirá para as questões ambientais e reduzirá custos. 

Social

No âmbito social, há uma série de iniciativas de baixo custo que podem ser adotadas. Por exemplo, promover a diversidade e a inclusão é algo que está ao alcance de qualquer empresa. O investimento na qualidade do ambiente de trabalho é outro aspecto relevante, que melhora as condições oferecidas às pessoas e resulta em maior engajamento e produtividade. Oferecer garantias trabalhistas e segurança aos colaboradores promove tranquilidade tanto para o empregador quanto para os empregados. Além disso, a pequena empresa que contrata serviços pode optar por fornecedores locais, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento econômico da sua região.

Governança

Todas as iniciativas voltadas para a responsabilidade corporativa estão alinhadas aos critérios de governança. A adoção de regras que estabelecem a conduta ética a ser praticada pela empresa contribui para que todas as pessoas tenham um comportamento adequado e inibe práticas inapropriadas, como assédio moral e corrupção, por exemplo. É uma prática que beneficia tanto a organização quanto seus colaboradores, fornecedores e investidores.

Essas são apenas algumas iniciativas que demonstram a viabilidade e as vantagens do ESG para pequenas empresas. “Por todas essas razões, não importa o tamanho da empresa – olhar a partir da ótica desses três trilhos (ambiental, social e de governança) melhora a empresa”, resume Voltolini. 

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Tags: dicas de gestãoesgfinançasinvestimentosnegóciossustentabilidade
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