Uma pessoa com gengivoestomatite sente dor nas gengivas, inflamação, vermelhidão e inchaço. Em alguns casos, pode haver sangramento, úlceras na boca, mau hálito, febre e dificuldade para comer ou falar. O desconforto oral é significativo, afetando a qualidade de vida diária. Entenda melhor a condição a seguir!
Compreender o que causa a gengivoestomatite é importante para aliviar os sintomas que causam dores diárias e desconforto. Essa inflamação que afeta as gengivas e a mucosa da boca ocorre em crianças e adultos, sendo mais comum entre os pequenos.
Ela não passa despercebida, ao apresentar muitos sintomas desagradáveis, incluindo o mau hálito e a febre, além das feridas dolorosas na boca. Neste caso, entender as causas da condição é essencial para um diagnóstico adequado e um tratamento eficaz.
O diagnóstico precoce e a administração correta do tratamento aliviam rapidamente os sintomas dolorosos e desconfortáveis, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, o conhecimento sobre a condição permite a implementação de medidas preventivas, reduzindo a incidência e a gravidade dos surtos.
Confira no texto abaixo informações valiosas para aprender a identificar, tratar e se prevenir do que causa a gengivoestomatite!
O que é gengivoestomatite?
A gengivoestomatite é uma inflamação que acomete tanto as gengivas quanto a mucosa oral. Ela é causada por infecções virais, como o vírus do herpes simples, e é mais comum em crianças, embora também possa afetar adultos.
A gengivoestomatite é dolorosa e causa desconforto significativo, interferindo nas atividades diárias como comer e falar.
Os sintomas da gengivoestomatite podem variar em intensidade, mas costumam incluir:
- Dor e desconforto na boca: a inflamação torna a boca sensível e dolorida.
- Inchaço e vermelhidão: as gengivas e outras áreas da mucosa oral ficam inchadas e avermelhadas.
- Úlceras e feridas: A gengiva com estomatite adquire pequenas úlceras ou feridas, com uma base branca ou amarelada, cercada por uma borda vermelha, que sangram facilmente. Elas também aparecem na língua e nas bochechas.
- Febre: especialmente em crianças, a gengivoestomatite pode causar febre.
- Mau hálito: devido à inflamação e possível infecção, pode haver mau hálito.
- Dificuldade para comer e beber: a dor e o desconforto dificultam a ingestão de alimentos e líquidos.
- Irritabilidade e mal-estar geral: especialmente em crianças, a condição causa irritabilidade e sensação de mal-estar.
Quantos dias dura a Gengivoestomatite?
A duração da gengivoestomatite pode variar, mas geralmente os sintomas duram entre 7 a 10 dias. Durante esse período, os pacientes experimentam dor, inchaço, vermelhidão e úlceras na boca.
Em alguns casos, a recuperação completa leva até duas semanas. É importante seguir as orientações médicas para alívio dos sintomas e prevenção de complicações, como o uso de medicamentos antivirais, analgésicos e medidas de higiene oral adequada.
Tratamentos disponíveis para a gengivoestomatite
O que causa a gengivoestomatite é uma condição inflamatória dolorosa, por isso, essa condição requer uma abordagem abrangente para aliviar os sintomas e combater a causa subjacente, seja viral ou bacteriana.
O tratamento da gengivoestomatite pode ser dividido em duas categorias principais: medicamentos antivirais e antibióticos, e cuidados paliativos para alívio dos sintomas.
Cuidados paliativos para alívio dos sintomas
Como cuidado paliativo, a analgesia com anti-inflamatórios como Paracetamol e Ibuprofeno ajuda a reduzir a dor e a inflamação, e são particularmente úteis para controlar a febre e o mal-estar geral associado à condição. Além disso, o paciente deve focar na:
- Higiene oral, com bochechos com solução salina para aliviar a dor e reduzir a inflamação.
- Bochechos com antissépticos, como a clorexidina, para manter a boca limpa e reduzir a carga bacteriana, prevenindo infecções secundárias.
- Hidratação com a ingestão de líquidos, especialmente se houver febre ou dificuldade em comer, devido à dor.
- Nutrição, com alimentos macios e frios que não irritem as áreas inflamadas, como sopas, purês, iogurtes e gelatinas, para garantir uma nutrição adequada sem aumentar o desconforto.
Anestésicos tópicos, como géis orais com benzocaína, aplicados diretamente nas úlceras ou áreas doloridas. Eles proporcionam alívio temporário da dor, facilitando a ingestão de alimentos e a higiene oral.
6 dicas para prevenir a gengivoestomatite?
A prevenção da gengivoestomatite envolve uma série de medidas que ajudam a manter a saúde bucal e a evitar infecções virais e bacterianas. Algumas delas são:
1. Manutenção de uma higiene oral
Escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia com uma escova de cerdas macias e creme dental com flúor. O paciente também precisa usar fio dental diariamente, para remover a placa bacteriana e restos de alimentos entre os dentes, e enxaguar a boca com soluções antissépticas.
2. Alimentação saudável
Consumir uma dieta rica em frutas, vegetais e grãos integrais para fortalecer o sistema imunológico. Além disso, limitar a ingestão de alimentos açucarados e bebidas açucaradas, para evitar o desenvolvimento de cáries e infecções bacterianas.
3. Evitar infecções virais
Lavar as mãos regularmente e evitar tocar o rosto, especialmente a boca e os olhos, para reduzir o risco de infecções virais como o herpes simplex. Bem como evitar contato próximo, como beijar ou compartilhar utensílios, com pessoas que apresentem lesões herpéticas ativas.
4. Fortalecimento do sistema imunológico
Dormir o suficiente para permitir que o corpo se recupere e se mantenha forte contra infecções. Praticar atividades físicas regularmente para melhorar a saúde geral e fortalecer o sistema imunológico e gerenciar o estresse.
5. Visitas regulares ao dentista
Fazer consultas regulares com um dentista para detectar e tratar precocemente qualquer problema de saúde bucal. Além disso, realizar limpezas dentais profissionais regularmente para remover a placa e o tártaro que não podem ser eliminados com a escovação e o uso de fio dental.
6. Cuidados específicos em caso de surtos de herpes
Se você tem histórico de herpes labial ou genital, tratar qualquer surto inicial rapidamente com medicamentos antivirais pode ajudar a prevenir a propagação para a boca. Você também pode aplicar protetores labiais com fator de proteção solar para prevenir surtos de herpes labial desencadeados pelo sol.
Vale a pena fazer um plano odontológico para tratar a gengivoestomatite?
Pode ser uma ótima ideia contratar um plano odontológico para auxiliar no tratamento da gengivoestomatite. Os planos cobrem consultas regulares, tratamentos preventivos e, em alguns casos, parte dos custos com medicamentos para aliviar sintomas e tratar infecções associadas. Além disso, proporciona acesso mais fácil a cuidados especializados, em caso de emergências odontológicas.
Antes de decidir, é importante verificar os detalhes do plano, incluindo coberturas específicas e procedimentos de reembolso, para garantir que atendam às suas necessidades de tratamento bucal.
Em resumo, compreender o que causa a gengivoestomatite é importante para o tratamento. Essa doença, caracterizada por inflamação das gengivas e mucosa oral, é frequentemente causada por infecções virais, como o herpes simplex, e pode ser exacerbada por infecções bacterianas.
A implementação de medidas preventivas, como uma boa higiene oral, alimentação saudável, fortalecimento do sistema imunológico e visitas regulares ao dentista, também desempenha um papel crucial na redução da incidência e gravidade dos surtos.
Considerar um plano odontológico pode ser uma decisão vantajosa, pois ele oferece acesso facilitado a tratamentos necessários e cuidados emergenciais, garantindo uma abordagem abrangente para o manejo da gengivoestomatite e melhoria da qualidade de vida bucal.
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