Seu trabalho já voltou a ser presencial? Quantas vezes por semana você vai ao escritório? Essas são perguntas que já fazem parte das conversas cotidianas no pós-pandemia. E as indagações estão longe de serem apenas a chamada “conversa fiada”, afinal, cada empresa – e, consequentemente, o profissional – vem encontrando a melhor forma de funcionamento no ambiente profissional da atualidade.
Os trabalhos presencial, remoto ou híbrido agradam a diferentes perfis mas, afinal, existe um que seja melhor em termos de produtividade? Listamos as principais vantagens de cada um deles.
Modelo híbrido
A combinação entre os modelos presencial e remoto tem ganhado força nos últimos tempos e pontua positivamente por manter os benefícios do trabalho remoto e ainda assim contar com uma maior interação social entre os membros da equipe. Esse contato é necessário principalmente em empresas de comunicação.
Quer mais um bom motivo? Para a empresa, a vantagem é a de poder alugar um espaço apenas para esses momentos, não tendo a necessidade de um lugar fixo, diminuindo consideravelmente os custos mensais.
Modelo remoto
O que muitos vêm chamando de “anywhere office”, ou seja, o seu escritório é na praia, no campo, em casa ou no café da esquina. Aqui a palavra de ordem é flexibilidade em um modelo que chegou repentinamente por conta da Covid-19 e veio para ficar. A maior vantagem está em passar mais tempo em casa e menos tempo em deslocamento, além da possibilidade de um menor custo com transporte, estacionamento e refeição, entre outros.
Mas, cuidado: o trabalho remoto exige disciplina e uma grande organização de equipe para que o colaborador e a empresa atinjam os resultados.
Modelo presencial
O bom e velho trabalho no escritório possui vantagens tanto para o funcionário quanto para o empregador. As principais delas são a rápida resolução de problemas e dúvidas, melhor definição de horários e a interação social entre colegas e gestores.
É preciso colocar na balança e pesar se esses fatores valem o investimento em um espaço dedicado que representa uma grande fatia no custo fixo de uma empresa (estima-se que até 45% do budget total), além do eterno desafio do deslocamento diário em grandes centros urbanos.