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Leia a segunda parte do guia sobre armadilhas financeiras

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Seguindo as dicas consolidadas pelo site especializado “InfoMoney”, disponibilizamos agora a segunda parte do guia sobre armadilhas financeiras.
Leia a primeira parte clicando aqui.
Hoje, abordaremos o Tesouro Direto, o CDB, PGBL e VGBL, o LCA e o LCI, além dos consórcios.
Tesouro Direto
São nada mais que os títulos públicos do governo federal. Por isso, apresentam risco de crédito mais baixo do que os de qualquer outro banco brasileiro. O título público de menor risco é a LFT (Letras Financeiras do Tesouro), que paga ao investidor a taxa Selic. Porém, o dinheiro só pode ser resgatado uma vez na semana, às quartas-feiras. Para investir, basta abrir uma conta em uma corretora e comprar os papéis pelo Tesouro Direto.
CDB
Sigla para Certificado de Depósito Bancário, funciona como um depósito remunerado. Mas, para valer a pena, é preciso que o retorno dos papéis esteja acima de 97% do CDI (Certificados de Depósito Interbancário). Porém, nos maiores bancos do país, as taxas a quem aplica R$ 1.000, por exemplo, variam de 79% a 84,5% do CDI.
PGBL e VGBL
São os planos de previdência privada. São uma boa escolha para quem planeja manter o dinheiro investido por dez anos ou mais. Outra vantagem é o pagamento do Imposto de Renda apenas no momento do resgate, com uma alíquota mínima de 10%, a menor do mercado para esse tipo de operação. O problema é que esses planos costumam cobrar taxas bem altas, que podem inviabilizar o investimento. Procure fundos com taxas de administração próximas a 1% e isentas da taxa de carregamento.
LCA e LCI
São aplicações parecidas com o CDB, mas isentas do Imposto de Renda. A desvantagem é que sempre têm carência para resgate, exigindo que o aplicador invista somente uma quantia de que não irá precisar.
Consórcios
Vendidos com o argumento de que não é preciso pagar juros (apenas taxas e um seguro), os consórcios podem deixar o investidor na fila por prazos muito longos, além de ele não poder usufruir do recebimento de juros, como em outras modalidades financeiras. Assim, o consórcio só compensa para quem for sorteado nos dois primeiros meses do grupo. E, convenhamos, essas chances são pequenas.
Fontes: InfoMoney

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