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Juros compostos: como impactam investimentos e dívidas

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Juros compostos: como impactam investimentos e dívidas

Juros compostos: como impactam investimentos e dívidas

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A taxa Selic, que é o parâmetro básico dos juros praticados no Brasil, voltou a subir em março, chegando a 11,75% ao ano. Os juros têm aumentado consistentemente desde março de 2021 e devem manter a tendência de alta ao longo de 2022. Cada variação nesse indicador afeta a remuneração dos investimentos e o custo das dívidas, pois ele é a base do nosso sistema financeiro. Um detalhe importante: o cálculo das correções monetárias é feito por meio dos juros compostos, potencializando o impacto, para o bem e para o mal.

Entender a aplicação dos juros compostos sobre investimentos, financiamentos e empréstimos fará com que você tome as melhores decisões em relação ao dinheiro. Afinal de contas, pequenas variações na taxa básica de juros já podem elevar bastante o custo das dívidas ou revelar oportunidades mais interessantes para rentabilizar valores que você tem a investir.

O que são juros compostos?

O sistema de juros compostos é uma forma de calcular a rentabilidade financeira que aplica a taxa de juros sobre a quantia acumulada ao longo do tempo. Nesse formato, os juros incidem sobre o valor do período anterior, abrangendo o total já rentabilizado. É por isso que esse sistema também é chamado de juros sobre juros. 

Quando comparamos a diferença entre juros simples, que consiste na aplicação da taxa de juros sobre o valor principal, e juros compostos, no qual as taxas vão se sobrepondo mês a mês, fica mais fácil perceber a diferença na prática entre as duas coisas. Compare.

Valor principalPeríodoTaxa de jurosJuros simplesJuros compostos
R$ 1.000,001 ano12% ao anoR$ 1120,00R$ 1126,83

A diferença pode parecer pequena observando esse exemplo pontual, mas é essencial considerar que no Brasil o formato predominantemente aplicado é o dos juros compostos. Isso vale tanto para os investimentos quanto para as dívidas. Quer dizer que alterações em qualquer um dos itens considerados neste cálculo pode ter um impacto grande no saldo final. 

Veja como os saldos finais variam de acordo com mudanças no valor principal, no período da aplicação ou na taxa de juros.

Aumento no valor principal

Valor principalPeríodoTaxa de jurosJuros simplesJuros compostos
R$ 1.500,001 ano12% ao anoR$ 1680,00R$ 1690,24

Aumento no período

Valor principalPeríodoTaxa de jurosJuros simplesJuros compostos
R$ 1.000,002 anos12% ao anoR$ 1240,00R$ 1269,73

Aumento na taxa de juros

Valor principalPeríodoTaxa de jurosJuros simplesJuros compostos
R$ 1.000,001 ano18% ao anoR$ 1180,00R$ 1195,62

Juros compostos e dívidas

O efeito dos juros compostos tende a pesar sobre as dívidas, porque, normalmente, a taxa aplicada é muito superior àquela usada para remunerar aplicações e investimentos. Embora a Selic seja a taxa básica de juros e gere um efeito cascata no sistema financeiro, as instituições financeiras adotam uma taxa superior nas operações de crédito, porque há outros fatores que são considerados nessas transações, como, por exemplo, riscos.

Evitar o endividamento em período de elevação das taxas de juros é um cuidado essencial para proteger o seu orçamento. A melhor opção é fazer um esforço para se livrar das dívidas, neste momento. Outra dica é prestar atenção às diferentes modalidades de crédito disponíveis, pois algumas linhas são mais onerosas. 

De acordo com as apurações mais recentes feitas pelo Banco Central (período de 25 de fevereiro a 7 de março de 2022), os juros do cheque especial chegam a 221% ao ano, dependendo da instituição financeira. No caso do cartão de crédito rotativo, a taxa pode passar de 1.000% ao ano. O crédito pessoal consignado privado, por sua vez, tem uma taxa menor, alcançando até 76% ao ano. Entretanto, é fundamental lembrar que a taxa Selic está em 11,75%.   

Juros compostos e investimentos

Os juros compostos favorecem os investimentos e potencializam seus rendimentos. Por isso, no cenário atual, em que a taxa básica de juros está em alta, vale a pena manter o seu dinheiro rendendo. E o melhor: os investimentos mais conservadores, de renda fixa, acabam sendo ainda mais atrativos, porque estão oferecendo retorno mais expressivo do que ocorria até há pouco tempo, quando a Selic estava em 2% ao ano, a exemplo do que ocorreu em 2020.

Como a Selic puxa todas as taxas de juros, os principais indicadores que remuneram os investimentos são beneficiados. É um momento bom para começar a planejar o seu futuro, aderir a um plano de previdência privada ou elevar suas contribuições ou aportes caso já esteja investindo nessa modalidade. A previdência privada tem um retorno mais satisfatório no contexto atual e permite que você invista parte do seu imposto de renda no plano. É uma opção interessante a considerar.  

Lembre-se de que os juros têm um efeito exponencial sobre a remuneração do seu investimento. Nesse sentido, elevar o valor investido e o prazo do investimento vai potencializar seus resultados. Além disso, evite antecipar o resgate, pois além de perder a oportunidade de remunerar melhor o seu dinheiro, você pode ter um custo maior com tributos ou mesmo ter um retorno inferior ao projetado inicialmente.

Seja para limitar o endividamento ou para impulsionar seus investimentos, o planejamento financeiro é fundamental. Você pode usar nossa planilha exclusiva e gratuita para organizar as finanças! 

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Tags: dívidasempréstimosfinançasinvestimentosjurosjuros compostostaxa de juros
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