Dar o pontapé inicial na vida financeira não é tão difícil quanto parece. É preciso tomar apenas alguns cuidados. Visitamos o site “Finanças Práticas” e selecionamos as melhores dicas para quem quer começar. Confira:
1) Identifique o seu perfil: você saberá qual é o melhor investimento para você quando escolher qual é o seu perfil de risco. Conservador (aplicações seguras com resultados demorados), moderado (expectativas, riscos e ganhos equilibrados) ou agressivo (aplicações com retornos maiores em um curto espaço de tempo)? Para tomar essa decisão, tenha em mente que os investimentos mais arriscados oferecem maior possibilidade de ganho. Ao mesmo tempo, as perdas podem ser maiores.
2) Quanto você pode investir? Planeje metas realistas. Não adianta dispor de uma quantia que você logo terá de resgatar. Verifique quais são as aplicações que permitem investimentos condizentes com seu perfil.
3) Saiba que você precisará esquecer a quantia aplicada por um tempo. Por isso, conte com uma reserva de emergência para cobrir qualquer despesa extra.
4) Tenha em mente que nem todo mundo está preparado para investir. Apenas os que são capazes de seguir estratégias claras e consistentes, o que só é compatível com uma situação financeira equilibrada.
5) Avalie qual é a sua situação ao final do mês: está “pendurado” e espera ansioso pelo próximo salário? Consegue pagar todas as contas em dia, mas com esforço? Se respondeu sim a uma dessas perguntas, ainda não é o momento de se tornar um investidor. Faça uma faxina financeira e equilibre seu orçamento em primeiro lugar.
6) Caso tenha dívidas, quite-as imediatamente. Saiu do aperto? Corte tudo o que não for essencial e passe a poupar, todos os meses, um percentual fixo. Comece aos poucos, mas seja regular. Logo você poderá dar o próximo passo.
7) Lembre-se: você pode ter uma situação financeira mais tranquila e manter pagamentos em dia, mas isso não significa que pode começar a investir. O ponto é que qualquer emergência pode desequilibrá-lo. Nesse caso, vale a pena rever o orçamento e realizar cortes que permitam uma poupança consistente. Em caso de necessidade, você poderá apelar para esse montante, e não o de investimentos.
8) Nunca se esqueça de que é preciso manter o dinheiro aplicado se quiser fazê-lo crescer.
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Fonte: Finanças Práticas