Seguindo as dicas consolidadas pelo site especializado “InfoMoney”, disponibilizamos agora a última parte do guia sobre armadilhas financeiras.
Leia a primeira parte clicando aqui e a segunda clicando aqui.
Hoje, você saberá mais sobre títulos de capitalização, cartões, conta corrente, seguros e crédito.
Aproveite as dicas e fuja das armadilhas!
Títulos de Capitalização
Muitos especialistas nem consideram os títulos de capitalização um investimento. Isso porque eles só oferecem vantagem caso a pessoa que o comprou seja sorteada para ganhar algum prêmio, o que é raro. Vale saber que o produto só devolve ao cliente o que ele mesmo aplicou – a correção é baixa e pode nem mesmo existir. Outra desvantagem é o período de carência, que impossibilita o resgate em curto prazo.
Cartões
A principal armadilha embutida nesse meio de pagamento é que os juros médios praticados são os mais altos do mercado. No caso do pagamento de contas de consumo, como água e luz, com cartão, o problema é que existe a cobrança de IOF, praticada também no caso de saques e pagamento de contas no exterior.
Conta Corrente
Fique de olho no custo dos serviços cobrados pelo banco. As tarifas dos pacotes básicos podem ser gratuitas ou não, com custos que variam bastante de banco para banco e conforme os serviços contratados. Vale também pesquisar sobre contas digitais, isentas de tarifas para transações em caixas eletrônicos, internet ou telefone. Alguns bancos já contam com essa modalidade.
Seguros
Comprar o seguro oferecido pelo banco pode ser mais prático, mas isso não significa que terá o melhor preço. Um corretor independente pode fazer a cotação em todo o mercado e encontrar o melhor valor para você.
Crédito
Os juros praticados no Brasil estão entre os mais altos do mundo. Por isso, só faça empréstimos se você realmente tiver urgência em adquirir um bem, em vez de esperar até poder comprá-lo à vista. Caso não seja possível aguardar, busque as taxas mais baratas do mercado, como faria se fosse escolher um produto para comprar. Além disso, pense sempre no CET (Custo Efetivo Total) do crédito, que embute juros, taxas, impostos e seguros cobrados pelos bancos caso você peça dinheiro emprestado.
Fonte: InfoMoney